No Ministério da Magia
Antes de sua chegada a Hogwarts, Umbridge já tinha um histórico de crueldade no Ministério da Magia. Ela subiu na hierarquia roubando créditos pelo trabalho dos outros e manipulando aqueles no poder, como Cornelius Fudge. Sua crença de que estava do lado do bem não impediu que suas ações impiedosas eventualmente a levassem à prisão em Azkaban pelo falso aprisionamento e morte de nascidos-trouxas.
Em Hogwarts
Como Alta Inquisidora de Hogwarts, Umbridge implementou uma série de decretos educacionais que restringiam severamente a liberdade dos alunos e professores. Ela proibiu lições práticas de defesa, deixando os alunos vulneráveis. Além disso, ela usou métodos de punição cruéis, como forçar Harry a escrever "Eu não devo contar mentiras" com uma Pena de Sangue, que gravava as palavras na pele enquanto escrevia.
Um dos seus atos mais notórios de abuso de poder foi quando ela enviou vários oficiais do Ministério para invadir a cabana do Professor Hagrid para despejá-lo durante a noite, escolhendo a noite para não causar comoção entre os alunos.
Comissão de Registro dos Nascidos-Trouxas
Como chefe da Comissão de Registro dos Nascidos-Trouxas, Umbridge foi responsável pela captura e prisão de vários nascidos-trouxas em Azkaban. Sua crueldade não conhecia limites, e ela se deleitava com o poder que tinha sobre os mais vulneráveis.
Dolores Umbridge é um exemplo clássico do tipo de mal "legalista". Ela acreditava firmemente que suas ações eram justificadas e para o bem maior, mas suas ações falavam o contrário. Sua crueldade e abuso de poder a tornaram uma das vilãs mais odiadas da série Harry Potter, e com razão. Através de suas ações, J.K. Rowling nos mostrou que o mal pode vir em muitas formas, não apenas na forma de um Lorde das Trevas com seguidores leais, mas também na forma de um burocrata com um sorriso doce e um amor por gatos e a cor rosa.
Comentários
Postar um comentário